A alimentação é fator primordial na rotina diária da humanidade, não apenas por ser necessidade básica, mas principalmente porque a sua obtenção tornou-se um problema de saúde pública, uma vez que o excesso ou falta podem causar doenças. Através da evolução histórica da alimentação mundial verifica-se que gastronomia, recursos, hábitos e padrões alimentares, são aspectos importantes que nos auxiliam a refletir sobre a complexidade e a magnificência que permeiam as relações entre os diversos países. As desigualdades econômicas e sociais têm impossibilitado que as populações, principalmente de países em desenvolvimento tenham acesso à alimentação.
A relação entre um estado socioeconômico baixo e a saúde precária constitui uma questão complicada, e é influenciada pelo gênero, idade, cultura, ambiente, rede social e comunitária, estilo de vida dos indivíduos e os comportamentos em relação à saúde.
Os grupos de nível econômico baixo especificamente têm uma maior tendência para realizar uma dieta desequilibrada e consumir uma quantidade menor de frutas e verduras.
Esta situação pode conduzir por um lado a uma carência em micronutrientes e simultaneamente a um excesso de consumo energético que resulta em excesso de peso e obesidade, dependendo da idade, sexo e nível de privação do grupo.
Os grupos mais desfavorecidos também desenvolvem doenças crônicas mais cedo do que os grupos com maior nível econômico, habitualmente identificado pelo seu nível educativo e profissional.
Quando se fala de grupos com rendimentos baixos, que apresentam dificuldades em seguir uma dieta saudável e equilibrada, refere-se a maioria das vezes pobreza alimentar e insegurança alimentar.
A pobreza alimentar inclui diversos aspectos, mas os três obstáculos principais à realização de uma dieta saudável e equilibrada são os custos, a acessibilidade e a falta de conhecimento.
Estes fatores vão conduzindo ao desenvolvimento de zonas conhecidas como “desertos alimentares”.
O hábito de consumir alimentos ricos em energia e pobres em nutrientes é conseqüência da falta de meios econômicos para comprar alimentos mais saudáveis.
A diferença de preço entre os alimentos saudáveis parece ser maior nas zonas onde os rendimentos são mais baixos. Por outro lado, a falta de instalações adequadas para cozinhar reforça a necessidade de consumir pratos pré-preparados ou comida “take away”, com elevada densidade energética.
Alunos : Paulo e Rafaella
A relação entre um estado socioeconômico baixo e a saúde precária constitui uma questão complicada, e é influenciada pelo gênero, idade, cultura, ambiente, rede social e comunitária, estilo de vida dos indivíduos e os comportamentos em relação à saúde.
Os grupos de nível econômico baixo especificamente têm uma maior tendência para realizar uma dieta desequilibrada e consumir uma quantidade menor de frutas e verduras.
Esta situação pode conduzir por um lado a uma carência em micronutrientes e simultaneamente a um excesso de consumo energético que resulta em excesso de peso e obesidade, dependendo da idade, sexo e nível de privação do grupo.
Os grupos mais desfavorecidos também desenvolvem doenças crônicas mais cedo do que os grupos com maior nível econômico, habitualmente identificado pelo seu nível educativo e profissional.
Quando se fala de grupos com rendimentos baixos, que apresentam dificuldades em seguir uma dieta saudável e equilibrada, refere-se a maioria das vezes pobreza alimentar e insegurança alimentar.
A pobreza alimentar inclui diversos aspectos, mas os três obstáculos principais à realização de uma dieta saudável e equilibrada são os custos, a acessibilidade e a falta de conhecimento.
Estes fatores vão conduzindo ao desenvolvimento de zonas conhecidas como “desertos alimentares”.
O hábito de consumir alimentos ricos em energia e pobres em nutrientes é conseqüência da falta de meios econômicos para comprar alimentos mais saudáveis.
A diferença de preço entre os alimentos saudáveis parece ser maior nas zonas onde os rendimentos são mais baixos. Por outro lado, a falta de instalações adequadas para cozinhar reforça a necessidade de consumir pratos pré-preparados ou comida “take away”, com elevada densidade energética.
Alunos : Paulo e Rafaella

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