Durante os séculos XV e XVI, período Renascentista, com a intensificação, na Europa, da produção artística e científica, são publicados no Ocidente, os primeiros estudos clássicos dos gregos e latinos sobre as plantas voltadas para medicina.
No século XVIII, os alimentos ainda eram tratados sob a ótica da medicina terapêutica, cercada de crenças nas suas supostas virtudes, especialmente com relação ao sexo. Em 1755, o químico e médico francês Louis Lemery, dizia que “Ostras, chocolate e cebolas excitariam os ardores de Vênus, devendo ser evitadas, especialmente pelas mulheres castas”.
O desenvolvimento das indústrias alimentares, no século XIX, com a Revolução Industrial, modificou definitivamente não só os comportamentos sociais, como os hábitos alimentares das pessoas. O que era fabricado artesanalmente, como farinhas, óleo, açúcar, passam a ser produtos de grandes usinas. Trabalhadores passam a comer nos restaurantes das fábricas. Surgem restaurantes de rua, que absorvem a população que prefere não fazer suas refeições em casa. No século XX, estudos de nutrição animal e vegetal avançaram nas áreas do conhecimento bioquímico e fisiológico. Observou-se que a composição dos alimentos é semelhante ao do corpo humano. Através dessas descobertas, pode-se estimar quais as substâncias vitais para a alimentação humana: água, sal, carboidratos (glicídios), compostos nitrogenados que contém aminoácidos (proteínas), ácidos graxos (lipídios), fibras, sais minerais e vitaminas.Às portas do século XXI, o aumento da pesquisa em nutrição e tecnologia de alimentos aliada à necessidade de informação específica, vem indicando a educação como um dos instrumentos para que possamos solucionar os problemas de saúde provocados por uma alimentação não adequada.
Alunos : Eduardo Bueno e Renan Pradela - 9º ano
No século XVIII, os alimentos ainda eram tratados sob a ótica da medicina terapêutica, cercada de crenças nas suas supostas virtudes, especialmente com relação ao sexo. Em 1755, o químico e médico francês Louis Lemery, dizia que “Ostras, chocolate e cebolas excitariam os ardores de Vênus, devendo ser evitadas, especialmente pelas mulheres castas”.
O desenvolvimento das indústrias alimentares, no século XIX, com a Revolução Industrial, modificou definitivamente não só os comportamentos sociais, como os hábitos alimentares das pessoas. O que era fabricado artesanalmente, como farinhas, óleo, açúcar, passam a ser produtos de grandes usinas. Trabalhadores passam a comer nos restaurantes das fábricas. Surgem restaurantes de rua, que absorvem a população que prefere não fazer suas refeições em casa. No século XX, estudos de nutrição animal e vegetal avançaram nas áreas do conhecimento bioquímico e fisiológico. Observou-se que a composição dos alimentos é semelhante ao do corpo humano. Através dessas descobertas, pode-se estimar quais as substâncias vitais para a alimentação humana: água, sal, carboidratos (glicídios), compostos nitrogenados que contém aminoácidos (proteínas), ácidos graxos (lipídios), fibras, sais minerais e vitaminas.Às portas do século XXI, o aumento da pesquisa em nutrição e tecnologia de alimentos aliada à necessidade de informação específica, vem indicando a educação como um dos instrumentos para que possamos solucionar os problemas de saúde provocados por uma alimentação não adequada.
Alunos : Eduardo Bueno e Renan Pradela - 9º ano

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